O deputado federal Luciano Bivar desistiu de concorrer à Presidência da República pelo União Brasil. O anúncio oficial ocorreu no domingo, durante a convenção do partido em Pernambuco. A desistência foi confirmada após Bivar cogitar apoiar Lula (PT) no primeiro turno, em troca de um futuro apoio do PT a Bivar na eleição da presidência da Câmara em fevereiro de 2023. No entanto, a ideia encontrou resistência interna no partido, principalmente entre aqueles que têm identificação com o presidente Jair Bolsonaro (PL).
Corredores do Congresso - Bivar desiste de concorrer à Presidência pelo União Brasil
01/08/2022 18:04:34 / por Érico Oyama postado em Sérgio Moro, Jair Bolsonaro, Eleições, Luiz Mandetta, Eleições 2022, União Brasil, Lula, Luciano Bivar
A popularidade no Governo Bolsonaro
17/02/2020 17:58:52 / por Wagner Parente postado em Sérgio Moro, Jair Bolsonaro, Abraham Weintraub, Damares Alves
Um levantamento feito pela consultoria Atlas Político reforçou a imagem positiva de Sérgio Moro, Ministro da Justiça e Segurança Pública, perante a população – Moro foi bem avaliado por 55% dos entrevistados. Por outro lado, Abraham Weintraub, Ministro da Educação, é aquele com a pior avaliação entre os 13 ministros avaliados. De acordo com o levantamento, Weintraub tem uma imagem negativa para 51% dos entrevistados, ao passo que 22% o veem como positivo. Em segundo lugar figura Damares Alves, ministra da de Família, Mulher e Direitos Humanos, com 50% de avaliação negativa. Já Paulo Guedes, ministro da Economia, foi mal avaliado por 47% dos entrevistados.
O que os últimos índices da Datafolha dizem sobre o Governo?
09/12/2019 14:54:54 / por Wagner Parente postado em Política, Sérgio Moro, Datafolha, Jair Bolsonaro, Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ministério da Economia, Paulo Guedes
A última pesquisa Datafolha do ano apontou que o governo do presidente Jair Bolsonaro é aprovado por 30% (em agosto eram 29%) dos brasileiros e reprovado por 36% (em agosto eram 38%), enquanto 32% o consideram regular (em agosto eram 30%). Todos os campos oscilaram dentro da margem de erro. O otimismo com a economia também teve uma ligeira inflexão para cima — 43% acreditam que ela vai melhorar nos próximos meses (em agosto eram 40%). A queda mais sensível foi no quesito corrupção: 29% dos eleitores aprovam seu desempenho no combate à corrupção (em agosto eram 34%). O ministro Sergio Moro é conhecido por 93% dos entrevistados e, destes, 53% avaliam que sua gestão no Ministério da Justiça é ótima ou boa. 23% a consideram regular. São números bastante acima dos do presidente. Em aprovação, Damares Alves é a segunda ministra mais benquista. 43% consideram seu trabalho com Mulher, Família e Direitos Humanos ótimo ou bom. A aprovação de Paulo Guedes, que vem em terceiro na pasta da Economia, é de 39%.
A pesquisa aponta para um cenário de acomodação do ambiente político brasileiro, com a cristalização do eleitorado brasileiro em três camadas de proporção similar. A estratégia de Bolsonaro em manter um tom similar ao que foi utilizado durante a campanha tem sido eficiente para manter o engajamento da parcela de apoiadores fieis. Por outro lado, essa retórica não estimula o engajamento de eleitores centristas e contribui para deixar o presidente em uma situação delicada. O aumento do otimismo da população deve reforçar ainda mais o comprometimento de Bolsonaro com a agenda liberal tocada pelo ministro Paulo Guedes e pode estimular a retomada do ímpeto das negociações de propostas desta agenda no Congresso – ritmo que havia sido arrefecido por um alegado temor do governo em repetir o “efeito Chile” no Brasil.
Por outro lado, a queda substancial na percepção da atuação do governo no combate à corrupção acende um sinal de alerta para o presidente, tendo em vista que o tema é a principal bandeira histórica de Bolsonaro e grande fator de mobilização do seu eleitorado. A manutenção da popularidade de Sergio Moro acima da de Bolsonaro, juntamente com uma recente pesquisa que aponta para a vitória de Moro em uma eventual eleição contra Bolsonaro, pode motivar novas estratégias do Palácio do Planalto para aproveitar a popularidade do ministro da Justiça e neutralizá-lo como eventual adversário político do Presidente. Uma ação neste sentido poderia ser a indicação de Moro para o Supremo Tribunal Federal no próximo ano – anteriormente o nome do ministro havia perdido fôlego com o vazamento de informações da operação Lava Jato.
Os motivos do bom humor de Moro
02/10/2019 14:38:19 / por Wagner Parente postado em Sérgio Moro, Datafolha, Jair Bolsonaro, Ministério da Justiça e Segurança Pública
Quem viu Sergio Moro falando para uma palestra de executivos e empresários ontem no Council of the Americas ficou impressionado com o estilo um pouco menos formal e até bem-humorado com que se dirigiu ao público.